Mal saí pela porta a sensação de falta de ar era real.
Um céu negro, não preto mas de um cinza só com uma gota de branco. A electricidade da trovoada futura sentia-se nos pelos dos braços.
Ainda não chovia mas ela vinha ai. Aí se vinha.
De ténis, calções e t-shirt olhei para o céu e sorri.
O transporte público levava-me na direcção contrária à intempérie...
Claro está que quem manda é a natureza.
As nuvens mergulhavam a uma velocidade não visível.
Acabamos engolidos por elas.
Quando começou a chover, e se chovia, as pessoas tinham na cara a incredibilidade da parvoíce. Pois com aquele céu era melhor trocar os veículos de 4 ou mais rodas por barcos.
Quando passámos o rio a chova batia com tanta força no leito negro que parecia que estávamos a disparar rajadas de metralhadoras.
Do outro lado da margem viam-se alguns raios solares a passar entre as nuvens. Assim que essa partículas, que 8 minutos antes tinham deixado o Sol, me acariciaram a face senti a tua mão.
Debaixo de chuva, vento ou calor sinto a tua falta.
Entretanto tinha parado de chover, mas a promessa continuava escrita no céu.
Enquanto caminhava pelo parque em direcção ao metro senti o cheiro a terra molhada, vi as pessoas a sacudir os chapéus de chuva, desviei-me das poças de água e recordei com um sorriso na cara que o Verão tinha começado em Moscovo...
Um céu negro, não preto mas de um cinza só com uma gota de branco. A electricidade da trovoada futura sentia-se nos pelos dos braços.
Ainda não chovia mas ela vinha ai. Aí se vinha.
De ténis, calções e t-shirt olhei para o céu e sorri.
O transporte público levava-me na direcção contrária à intempérie...
Claro está que quem manda é a natureza.
As nuvens mergulhavam a uma velocidade não visível.
Acabamos engolidos por elas.
Quando começou a chover, e se chovia, as pessoas tinham na cara a incredibilidade da parvoíce. Pois com aquele céu era melhor trocar os veículos de 4 ou mais rodas por barcos.
Quando passámos o rio a chova batia com tanta força no leito negro que parecia que estávamos a disparar rajadas de metralhadoras.
Do outro lado da margem viam-se alguns raios solares a passar entre as nuvens. Assim que essa partículas, que 8 minutos antes tinham deixado o Sol, me acariciaram a face senti a tua mão.
Debaixo de chuva, vento ou calor sinto a tua falta.
Entretanto tinha parado de chover, mas a promessa continuava escrita no céu.
Enquanto caminhava pelo parque em direcção ao metro senti o cheiro a terra molhada, vi as pessoas a sacudir os chapéus de chuva, desviei-me das poças de água e recordei com um sorriso na cara que o Verão tinha começado em Moscovo...